Após o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes ter imposto ontem (18) um prazo de 24 horas para que a Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro e a administração do Hospital Samaritano Barra, onde Roberto Jefferson esteve internado, esclarecessem a gravação e divulgação de um vídeo em que o político, que cumpre prisão arbitrária no âmbito do inquérito das "milícias digitais" (uma adaptação arquivado inquérito dos "atos antidemocráticos"), faz uma "oração em desfavor de Xandão", segundo o próprio autor, o líder do PTB optou por responder formalmente:
"O vídeo foi produzido dentro das dependências do Hospital Samaritano Barra, no dia 14/10/2021, pela manhã; que se trata do salmo 109, versus 6 até 19 da Bíblia Sagrada, ‘a maldição sobre os ímpios e perversos’, que produziu em função da decisão do ministro ter perdido a eficácia", disse Jefferson em documento para fornecer as informações solicitadas (data, horário e circusntâncias).
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