Um relatório divulgado no último dia 4 de outubro pela empresa de segurança cibernética Internet 2.0 aponta que a ditadura chinesa apresentou um volume de obtenções de testes PCR anormal em julho de 2019, cinco meses antes de o primeiro caso de Covid-19 ser reportado à comunidade internacional:
"Houve uma compra de equipamento de teste de coronavírus em Wuhan em 2019, com contratos de compra aumentando em mais de 50% em relação ao ano anterior. [...] Temos grande confiança de que a pandemia começou muito antes de a China informar a Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre a covid-19.", diz trecho do documento.
À Bloomberg, um porta-voz da ditadura da China afirmou que o relatório consiste em "suspeitas duvidosas" sobre a gênese da covid-19 e que "A rastreabilidade do vírus é uma questão científica séria que deve ser tratada pelos cientistas".
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