“Sobre o aborto, sou muito claro: trata-se de um homicídio, e não é lícito tornar-se cúmplice”, afirmou.
O líder religioso falou ainda que as mulheres precisam ser cuidadas para não cogitarem o aborto como uma opção: “Nosso dever é estarmos próximos das mulheres para que não se chegue a pensar na solução abortiva, que, na realidade, não é uma solução.”.
Aos farmacêuticos presentes, o católico reforçou que eles “estão a serviço da vida humana, e isso pode comportar, em certos casos, a objeção de consciência, que não é infidelidade, mas sim fidelidade à sua profissão. E também é uma denúncia das injustiças contra vidas inocentes e indefesas” e acrescentou que “a intimidade ética de cada profissional da saúde jamais pode ser negociada”.
O discurso ocorreu na Itália, onde a prática do aborto já é legalizada até os primeiros 90 dias de gestação.
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Faz tempo que eu não ouvia um discurso tão aproveitável e que é digno para um Papa.
ResponderExcluirFinalmente o Papa tomou um posicionamento.
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