Na última quarta-feira (29) a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris (Partido Democrata), proferiu frases que criaram um mal-estar diplomático com Israel. Ela, em resposta a uma estudante, durante visita à Universidade George Mason, no estado da Virgínia, que perguntou a posição do governo americano sobre o "genocídio étnico na Palestina" (supostamente realizado por Israel), afirmou o seguinte:
"Sua voz, sua perspectiva, sua experiência e sua verdade não podem ser suprimidas e devem ser ouvidas. Ainda temos debates saudáveis em nosso país, sobre qual é o caminho certo. E a voz de ninguém deve ser suprimida sobre isso.".
Diante disso, jornais israelenses repercutiram que Kamala fez uma espécie de "endosso" a uma narrativa antissemita contra Israel ao não rechaçá-la:
"VP Harris para estudante que acusou Israel de ‘genocídio’: ‘Sua verdade deve ser ouvida'", noticiou o jornal Jerusalem Post.
"Kamala não rejeita a alegação de ‘genocídio étnico’ de uma estudante norte-americana contra Israel", noticiou o The Times of Israel.
O caso motivou que a equipe da vice telefonasse para o governo israelense para resolver o suposto "mal-entendido".
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