Bem, no momento quero lembrar que existe um grande movimento de ativistas no Brasil para que não seja usada qualquer espécie animal para experimentos em laboratório, talvez por isso estejamos nesta situação!
O passaporte sanitário, Certificado de Imunização e Segurança Sanitária ou o cartão COVID, como queira chamar, é um crime contra a liberdade. Eu sou livre para escolher que tratamento desejo ou autorizo, a lei nos garante o arbítrio individual. Afinal de contas, para os que acreditam na eficácia da vacina, qual o risco real imposto pela pessoa que não se vacinou? Quero dizer em alto e bom som que estão cometendo um crime não só contra a Constituição, que já foi rasgada, mas também contra a vida. O passaporte sanitário é crime. Os governadores e prefeitos que impuserem isto à população passarão por cima da Constituição. Estão negociando nossa liberdade. Será o fim da liberdade de ir e vir.
Querem nos obrigar a tomar imunizantes, muitos deles experimentais, sobre os quais nem sabem ainda o tempo e a eficácia de imunização, por isso a 3ª dose. Faço um pedido à população que se vacinou: façam o teste de imunidade através de um exame de sangue quatro a cinco meses após tomar a vacina e saberá a verdade.
Será que vou ser presa por revelar que no Brasil e no mundo milhares perderam suas vidas por efeitos colaterais da vacina? Por que no Brasil essa informação é omitida da população?
O que dizer dos casos de miocardite e pericardite, inflamações cardíacas, sintomas apresentados por vacinas contra o Coronavírus? Mas os estudiosos da matéria afirmam que não há motivo para preocupação. Como compreender isso?
Afirmam que a miocardite e a pericardite são efeitos colaterais “muito raros” das vacinas. Podem ser raros, mas podem acontecer, e eu tenho o direito de escolher se quero ou não arriscar.
Estudos da Secretaria de Saúde do Distrito Federal afirmam que 711 pessoas morreram no DF após a primeira dose da referida vacina.
Vamos analisar as vacinas. Vou citar apenas dois exemplos das mais usadas:
Pfizer, aprovada em definitivo:
- Inicialmente, 2 de doses para imunização
- Faixa etária autorizada: a partir de 12 anos e, até o momento, é a única vacina autorizada no Brasil para menores de 18 anos.
Observem as datas:
11/06/2021- Anvisa autoriza vacina da Pfizer para crianças com mais de 12 anos;
18/06/2021 - Nota: Anvisa autoriza estudo sobre dose de reforço da vacina da Pfizer;
09/07/2021 - Anvisa alerta sobre risco de miocardite e pericardite pós-vacinação;
12/07/2021 - Nota da Anvisa: aplicação de vacinas em crianças com 12 anos ou mais;
19/08/2021 - Anvisa faz reunião com a Pfizer para discutir dados sobre dose de reforço (descobriram que não está tendo resposta esperada para imunização);
Coronavac, uso emergencial:
- Duas doses para imunização;
- Faixa etária autorizada: a partir de 18 anos.
22/01/2021 - Anvisa aprova segundo pedido de uso emergencial da vacina;
28/07/2021 - Anvisa alerta sobre casos raros de síndrome de Guillain-Barré pós-vacinação;
30/07/2021 - Anvisa recebe pedido de autorização da CoronaVac para menores de idade;
28/08/2021 - Anvisa solicita ao Butantan informações sobre doses de reforço;
18/08/2021 - foi publicado no site da Anvisa que a análise benefício-risco da CoronaVac quanto à indicação da vacina para crianças e adolescentes e a necessidade de uma dose de reforço do imunizante foi feita pela Diretoria Colegiada (Dicol) da Anvisa, concluindo que a relação benefício-risco da vacina CoronaVac é favorável, mesmo que o Instituto Butantan não tenha apresentado até o momento todos os dados de imunogenicidade exigidos pela Agência. Por esse motivo, foi mantida a autorização de uso emergencial para a vacina.
Eles mudam a bula a cada estudo, vacinas sendo analisadas a cada instante, mas querem nos obrigar a tomá-las, e pior, nos punir sem nos dar o direito de não ser cobaias humanas?
Repito: vacinas sendo aprovadas para uso emergencial, sem informações concretas. É crime! Alerto: pesquisadores ainda estudando eficácia da vacina, a duração ou tempo de eficácia, porcentagem de grupos específicos e quais doenças estão causando. Diante disso, querem obrigar o povo brasileiro a um passaporte sanitário, que para muitos será o passaporte para a morte, a pergunta é: quem se responsabiliza, quem paga a conta?
Gostaria de lembrar que a vacina COVAXIN TEVE OS ESTUDOS CANCELADOS.
O número de humanos usados nesses testes no Brasil: em média, 5.000; no mundo, 30.800. E daí? E agora? Alguém pode responder?
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