Na entrevista de Bolsonaro à Rádio Sociedade da Bahia, nesta quinta-feira (25), ele afirmou que, por ele, não haveria carnaval em 2022, mas a decisão não parte dele, já que o Supremo Tribunal Federal deu esse poder de decisão aos governadores e prefeitos. Na Europa houve um aumento no número de casos da Covid-19 recentemente, o que ligou o alerta nas autoridades de saúde brasileiras.
"Por mim, não teria carnaval. Mas tem um detalhe, quem decide não sou eu. Segundo o STF, quem decide são os governadores e prefeitos", disse Bolsonaro.
Já sobre o aumento no número de casos na Europa, o presidente disse que ainda não se sabe a causa.
"Outra onda, sim, está vindo. Eu não sei se é outra cepa de vírus. Ou se acabou a validade das vacinas tomadas por lá, os problemas estão aí. É uma realidade que temos que enfrentar, não adianta a gente esconder e nem culpar ninguém por essa tragédia que está acontecendo no mundo todo.", afirmou o presidente.
Enquanto isso, alguns governadores têm anunciado se vão ou não liberar o carnaval em seus respectivos estados no ano de 2022.
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Concordo plenamente acho que não seria o momento de carnaval, e olha que amo o carnaval mas nesse momento deixaria as coisas como estão no carnaval cada um se divertia entre os seus e deixaria para o próximo ano talvez. A pandemia não passou e muito menos o vírus.
ResponderExcluirPor mim não tem carnaval, é muita hipocrisia destes governadores e prefeitos.
ResponderExcluirQuem deveria administrar a pandemia era o ministério da saúde, não secretárias de saúde municipais e estaduais, isso o presidente e ministro não deveriam terem aceito, na verdade deixaram que STF desse autonomias aos municípios e estados, fazendo jogo político, e nesse jogo político quem se fode é o povo, que a esquerda continua a frente de tudo impondo todos absurdos e presidente fica se saindo de algumas posições de responsabilidade, e é nisso que opositores se sobresaem dominando. Os funcionários públicos que não se vacinaram por não querer e seguir o governo estão na iminência de responderem processos administrativos, passíveis de serem punidos talvez até exoneração, justamente pela ausência de imposição da chefia do governo federal em administrar a pandemia.
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