Ontem (03) o Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF-1) determinou a reabertura das investigações sobre o atentado a faca cometido contra o então candidato a presidente Jair Bolsonaro em 2018 pelo ex-militante do PSOL Adélio Bispo. Além disso, o Tribunal derrubou a liminar que impedia a quebra de sigilo do advogado do autor do atentado, Zanone Manuel de Oliveira Júnior. O caso havia sido arquivado pela Justiça Federal de Minas Gerais em junho deste ano.
"Encomendaram a morte do presidente da República. [...] Adélio Bispo é um assassino profissional, que foi cooptado para assassinar Jair Bolsonaro. Ele não agiu sozinho, não é louco. Existem fortes indícios e robusto conjunto de provas de que a esquerda brasileira encomendou a morte do presidente. [...] É um caso singular, inusitado, em que Adélio Bispo não conhecia os advogados, não os contratou, não solicitou a presença nem a participação deles na defesa. [...] O que existe são pessoas, forças ocultas que, de bastidores, patrocinaram e pagaram os advogados.", disse o advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef.
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