Os senadores que compuseram a cúpula da Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19 planejam fazer diversas viagens internacionais com o objetivo de tornar conhecidos em vários países as acusações e indiciamentos presentes no relatório final da CPI, redigido por Renan Calheiros (MDB-AL). O documento possui 1180 páginas e ainda precisa ser traduzido por uma equipe do Senado para diversas línguas a fim de que o "tour" se torne minimamente viável.
A ideia dos referidos políticos é apresentar o relatório, com foco para as acusações contra o presidente Jair Bolsonaro e seus aliados mais próximos, para o presidente da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanon, ao Tribunal Penal Internacional, ao Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas e à Comissão Interamericana de Direitos Humanos.
Vale salientar que, de acordo com o Portal da Transparência, os senadores da CPI gastaram R$ 2,7 milhões até o seu final, tendo consumido 369 horas em sessões e promovido 62 depoimentos.
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