Em Cuba, opositores ao regime socialista do ditador Miguel Díaz-Canel foram surpreendidos com a instalação de vigilância policial na casa de seus líderes. Alguns dos dissidentes foram presos enquanto estavam a sair para os protestos contra o governo nas ruas de Havana. Segundo a imprensa independente local, foram 44 pessoas detidas e pelo menos 11 ficaram desaparecidas.
O grupo Archipélago, responsável por algumas das manifestações no país, denunciou a opressão vivida em Cuba à comunidade internacional através de uma carta pelas redes sociais. Eles também disseram que após a posse de Miguel Díaz-Canel as violações aos direitos humanos aumentaram no país.
A Organização das Nações Unidas (ONU) emitiu um comunicado nesta terça (16) condenando as recentes sanções contra jornalistas cubanos e destacando a necessidade de “proteger, respeitar e promover a liberdade de expressão e opinião”.
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