Ontem (04) o governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania), publicou novo decreto em que, mesmo diante do expressivo enfraquecimento da epidemia de Covid-19, há vários meses, prorroga o Estado de Calamidade Pública por 180 dias, o que possibilita ações como aquisição de bens e serviços sem procedimentos licitatórios, o que compromete a transparência dos gastos públicos; requisição bens móveis e imóveis privados e serviços pessoais; e utilização temporária de propriedade particular, desde que sejam classificadas como necessárias.
Relembre quando o chefe do Executivo estadual foi questionado por mim, do dia 31 de maio deste ano, sobre o embasamento dos sucessivos decretos restritivos que adotou a pretexto de combater a propagação de Covid-19 e sobre se criaria um auxílio emergencial para os paraibanos mais necessitados:
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