A empresa IAB Brasil, que trabalha no ramo publicitário, está coletando apoio contra o PL, por acreditar que vai prejudicar o trabalho de muitas agências, além da economia. O deputado Filipe Barros (PSL-PR) disse que o texto beneficia apenas veículos da mídia tradicional: “Estipula inúmeras regras dificultando a publicidade digital, sendo que essas mesmas regras não são aplicadas aos veículos de mídia tradicional”. Para ele, a votação sobre a proposta deve ocorrer apenas em 2022.
“Era um texto que, quando veio do Senado, falava basicamente das questões de fake news, da desinformação, e passou a falar sobre publicidade digital, sobre mensagens instantâneas, sobre as plataformas de redes sociais, então, não acredito que esse texto vá ao plenário nas próximas semanas. Nós temos aproximadamente mais duas semanas de sessões na Câmara dos deputados antes do recesso parlamentar, creio que não há tempo suficiente e nem maturidade do texto para que ele seja aprovado”, disse o deputado.
Em 2020 foram movimentados cerca de R$ 20 bilhões com a publicidade digital, sendo 90% feita com base nas campanhas direcionadas ao tipo de anúncios que utiliza características e comportamentos de uma pessoa.
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