Na última quinta-feira (16) o ministro do STF Alexandre de Moraes decidiu manter a prisão cautelar do ex-deputado Roberto Jefferson, negando o pedido feito pela defesa para que medidas alternativas substituíssem a prisão preventiva.
Jefferson foi detido no dia 12 de agosto em função do inquérito que investiga os ditos “atos antidemocráticos” e contra o “Estado de Direito”.
No pedido a defesa do ex-presidente do PTB manifestou a Moraes a desnecessidade da prisão, porque o ministro afastou Jefferson do comando do partido por 180 dias e porque também ele não tem mais acesso às redes sociais. No entanto, Moraes argumentou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) deu parecer favorável à manutenção da prisão e que o quadro que levou à sua detenção se mantém inalterado. O objetivo do ex-parlamentar seria “atingir a honorabilidade dos integrantes da Corte e ameaçar a sua segurança, bem como se manifestar, indevidamente, em relação a outras autoridades e instituições do Estado Democrático de Direito”.
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