Disse o ministro:
“Uma absurda campanha que pregava a volta ao voto impresso com contagem pública manual. De novo, uma aposta no atraso, uma volta ao tempo de fraudes, em que urnas desapareciam, outras apareciam com mais votos do que eleitores e mapas eram manipulados em favor de gente desonesta”.
“A Justiça Eleitoral particularmente sofreu ataques repetidos com acusações falsas de fraude e ofensas aos seus integrantes, em um esforço sub-reptício de trazer descrédito para a democracia”.
“Ao longo do ano, no entanto, tivemos que gastar imensa energia debatendo as questões erradas. Discutimos não retornar ao voto de papel quando precisávamos estar discutindo, em matéria eleitoral, a democratização dos partidos, que não podem ter donos ou comissões provisórias eternizadas”.
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