Na última sexta-feira (17) o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ser “inadmissível” que se termine o ano de 2021 sem as privatizações de Correios e Eletrobras serem concluídas. A crítica é direcionada aos outros poderes, que têm dificultado no processo de privatização, criando “precedente desagradável”.
“A população votou em um presidente que se comprometeu com um programa de privatizações, e na hora que vamos privatizar outros poderes impedem? Isso cria um precedente desagradável. É perfeitamente natural que a gente consiga vender duas empresas que estão descapitalizadas e não conseguem manter a sua fatia de mercado”, disse o ministro.
A venda da Eletrobras se encontra parada no Tribunal de Contas da União (TCU) passando por uma série de análises. Já a dos Correios também segue estagnada, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
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