Nesta quarta-feira (15) o TCU (Tribunal de Contas da União) adiou mais uma vez a discussão sobre o processo de privatização da Eletrobras. O segundo adiamento realizado pela corte foi motivado por um pedido de vista do ministro Vital do Rêgo, que alegou a necessidade de ter mais tempo para estudar o caso.
O novo adiamento pode acabar prejudicando a privatização da empresa, dado que o prazo limite estabelecido pelo poder executivo foi até maio de 2022. O temor tem relação com o ano eleitoral, dado que as instituições do país tradicionalmente se acomodam diante dos pleitos políticos, sobretudo no segundo semestre.
Não obstante a matéria deste julgamento, o TCU ainda precisará analisar outros detalhes do processo de privatização. Por isso, o adiamento agora pode até mesmo inviabilizar a desestatização em 2022.
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