A PF cumpriu 41 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro. Na decisão que autorizou a operação, a Justiça também determinou o sequestro de 130 milhões de reais das empresas e das pessoas físicas envolvidas.
Em nota, a PF declarou:
“Entre os anos de 2010 e 2018, o Instituto nacional de estudos e pesquisas educacionais- Anísio Teixeira (INEP) contratou para realização do ENEM, sem observar as normas de inexigência de licitação, empresa que recebeu um total de R$738.645.383,37 dos cofres públicos neste período. Além disso, apurou-se o envolvimento dse servidores do INEP com diretores da referida empresa, bem como com empresas de consultoria subcontratadas pela multinacional. Os contratos sob investigação totalizaram um pagamento às empresas de R$880 milhões, desde 2010. Deste montante, estima-se que cerca de R$130 milhões foram superfaturados para fins de comissionamento da organização criminosa, que é composta por empresários, funcionários das empresas e servidores públicos. As investigações apontaram para um enriquecimento ilícito de 5 milhões de reais dos servidores do INEP suspeitos de participação no esquema criminoso”.
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