Um ano após o aborto ser proibido quase que totalmente na Polônia, o país planeja criar um registro de gestações no qual os médicos ficariam responsáveis por relatar o andamento das gravidezes e possíveis abortos espontâneos ao governo. A proposta pode entrar em vigor já em janeiro.
No país, o aborto foi proibido em janeiro de 2021, sendo permitido apenas em casos de estupro, incesto ou perigo para a saúde da vida da mãe.
“Trata-se de controle, trata-se de garantir que a gravidez termine com o nascimento”, disse Natalia Broniarczyk, uma ativista da equipe Aborcyjny Dream Team, em entrevista ao semanário polonês Gazeta Wyborcza.
O Ministério da Saúde negou que o projeto se resuma a apenas um registro de gravidez, mas sim parte de um amplo projeto de digitalização atualizada de dados para uma infinidade de condições, incluindo alergias.
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