Os estados brasileiros arrecadaram um recorde com o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) em 2021. Segundo o Conselho Nacional de Política Fazendária, os entes da federação atingiram um crescimento de 22% em relação ao ano de 2020. Os valores arrecadados estão na casa dos R$ 637 bilhões de reais. Os governos estaduais não haviam registrado um crescimento nesse nível desde 1999, início da série histórica.
O recorde aconteceu graças ao aumento nos preços da energia elétrica e dos combustíveis, além do reinício de algumas atividades econômicas depois das restrições da pandemia de Covid-19. Os maiores crescimentos foram registrados nos seguintes estados: Mato Grosso (R$ 21 bilhões), Goiás (R$ 18 bilhões) e São Paulo (R$ 189 bilhões). Praticamente todos os outros tiveram aumento de arrecadação superior a 20%.
O ICMS representa 86% da arrecadação direta dos estados. A maior parte é destinada ao pagamento de funcionários públicos. Além disso, um quarto das receitas é transferido para municípios.
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