O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes havia feito as seguintes exigências para que o aplicativo de mensagens Telegram não fosse banido do Brasil por ele próprio, como quase aconteceu:
1- identificar quem criou os três perfis no Telegram ligados a Allan dos Santos, além da data em que isso aconteceu;
2- suspender a monetização desses canais, incluindo os serviços usados para doações;
3- detalhar o ganho financeiro dos três canais em relatórios a serem apresentados em 20 dias;
4- informar imediatamente à Justiça se Allan dos Santos criar outras contas ou perfis no Telegram;
5- realizar o bloqueio imediato de eventuais novas contas de Allan;
6- impedir que Allan crie perfis alternativos, com controle feito através de checagem ou por palavras-chave;
7- retirar do ar uma mensagem em canal verificado de Jair Bolsonaro alegando que “o sistema eleitoral brasileiro foi invadido”;
8- bloquear o canal de um jornalista, que se descreve como “comentarista politicamente incorreto”, fornecendo os dados cadastrais e preservando o conteúdo;
9- detalhar as ações do Telegram para combater desinformação na plataforma.
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