Um laudo realizado pelo Instituto de Criminalística do Paraná levou à conclusão de que o policial penal que assassinou um guarda municipal petista em Foz do Iguaçu-PR recentemente efetuou três disparos durante o tiroteio envolvendo ambos, enquanto o guarda efetuou 13 contra o primeiro, algo que reforça a tese de que o crime possuiu razões bastante diversas em relação ao teor meramente político, somando-se ao fato de que instantes antes o petista atirou pedras na direção do policial e de sua esposa, que estavam dentro de um carro com o vidro aberto.
A polícia do Paraná também encontrou terra no carro do policial, que é explicada pelo fato de que o guarda, ao jogar pedras na direção do veículo, atirou porções de terra junto a esses objetos, que se encontravam disponíveis na calçada onde estava.
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