Luiz Inácio Lula da Silva, atual presidente da república, afirmou veementemente durante o percurso eleitoral que trilhou no ano de 2022, que seria completamente desfavorável à pratica do aborto, dando a entender aos seus eleitores de que o atual presidente jamais faria a promoção de nenhuma medida que incentivasse tal prática.
Contudo, recentemente, Lula retirou a assinatura do Brasil de uma declaração internacional contra o aborto, que contava com a assinatura do Brasil e mais 33 países conservadores durante todo o globo. A atitude ocorreu na última terça-feira (17).
Um dia após a retirada da assinatura, nesta quarta-feira (18) a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) emitiu uma nota reprovando a atitude do governo petista de flexibilizar o aborto. A CNBB pediu um imediato esclarecimento do governo federal, uma vez que a defesa do nascituro foi uma das promessas de campanha perpetuadas pelo atual mandatário durante o ano de 2022.
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Foram promessas, só.
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