A Procuradoria-Geral da República expressou o entendimento de que o presidente da república, Lula, e a presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, não cometeram crime ao chamar o então presidente da república, Jair Bolsonaro, de “genocida”. Tal acusação grave foi repetida diversas vezes por militantes de esquerda infiltradas em instituições de Estado e da sociedade em geral no Brasil.
Tal pecha infundada foi criada para enfraquecer a imagem e o potencial eleitoral do então chefe do Executivo tendo como suposta base o contexto gerado pela crise da pandemia e do lockdown. Confira detalhes no vídeo:
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