O julgamento sobre a indicação de políticos para estatais teve mais uma reviravolta no STF (Supremo Tribunal Federal). O novo capítulo passa por uma queda de braço entre os ministros Ricardo Lewandowski e André Mendonça. Isso ocorreu porque Lewandowski votou para permitir que agentes públicos como ministros, secretários, assessores especiais e dirigentes partidários possam ser indicados para a diretoria e conselho de administração de empresas estatais.
Ao decidir monocraticamente, Lewandowski 'furou' o colega André Mendonça. Isso porque Mendonça havia pedido mais tempo para analisar o caso. Ele fez isso por meio do instrumento chamado 'pedido de vista', uma prerrogativa de todos os ministros do tribunal.
Ricardo Lewandowski irá deixar o STF no final de abril, pois se aposentará. O pedido de vista de André Mendonça foi feito na semana passada, quando o julgamento da ação foi iniciado no plenário virtual do Supremo. Isso quer dizer que ele poderia engavetar a ação no próprio gabinete até junho, ou seja, até depois da aposentadoria de Lewandowski. O processo continuaria no acervo para o sucessor. Interlocutores do ministro Lewandowski afirma que o desejo dele é manter a votação em plenário e longe da tv justiça e da opinião pública. A medida de indicação de políticos só beneficia o Lula que bate na lei das estatais porque deseja entregar cargos e isso abre espaço para corrupção.
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