Divergências dentro do governo federal atrasaram o envio da proposta do novo arcabouço fiscal para análise pelo Congresso Nacional. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou o projeto à integrantes do ministério na semana passada, mas o Lula pediu a revisão de alguns cálculos antes de bater o martelo sobre a proposta.
Informações apontam que o ministro da Casa Civil, Rui Costa, se posicionou contra a proposta por considerar que ela amplia o risco de corte de gastos sociais e investimentos em obras públicas num momento de desaceleração da economia, em que o próprio governo reduziu suas projeções para o crescimento do PIB. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, escreveu no Twitter que espera uma política fiscal “contracíclica e expansionista” para estimular a aceleração da atividade econômica.
Essas divergências fizeram com que Haddad atrasasse o envio da proposta. A previsão para entrega seria na última terça-feira (21), antes da reunião do COPOM (comitê de política monetária do banco central). Agora, a espectativa é que seja enviada antes da viajem de Lula no sábado (25).
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