Segue acalorada no cenário político a disputa envolvendo os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira,PP-AL, e do Senado, Rodrigo Pacheco,PSD-MG, em torno da tramitação de medidas provisórias no Congresso Nacional. Ainda sujeitas a um rito especial adotado durante a pandemia, tais matérias agora são alvo de uma queda de braço que tem paralisado os trabalhos nas duas casas e criado problema para ambos os lados e também para o governo Lula.
O senador Plínio Valério, MDB-AM, falou sobre o conflito entre Lira e Pacheco e avaliou como "crise desnecessária."
A constituição garante que o rito de avaliações seja de forma mista e isso foi retomado pelo senador Rodrigo Pacheco, presidente do senado ainda em fevereiro para que o senado pudesse avaliar as MPs e deixar apenas de ser um carimbador das decisões da câmara. O rito decidido pelo STF, durante a pandemia foi para que fosse anulado a avaliação por parte de comissões mistas e a apreciação acontecesse de forma direta pelo plenário, dando mais poder para o presidente da câmara.
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