O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Melo afirmou que Jair Bolsonaro não deveria se tornar inelegível na ação que trata do seu encontro com embaixadores estrangeiros em julho de 2020. Melo disse que Bolsonaro agiu como presidente da República utilizando o direito de expressão. Atualmente, há 16 ações contra Bolsonaro no Tribunal Superior Eleitoral. Porém, Melo afirmou que Bolsonaro "não deveria ter o ato extremo da inelegibilidade" apenas por ter se reunido com embaixadores.
O risco para Bolsonaro ser declarado inelegível é grande, segundo alguns bastidores em Brasília. O TSE pode usar esse argumento como uma forma de tentar tirar Bolsonaro da disputa presidencial em 2022. Caso isso aconteça, pode ser que Bolsonaro saia fortalecido, tornando-se um cabo eleitoral para outros candidatos. Por outro lado, é uma forma de desmontar a autoridade e a força política de Lula, já que Bolsonaro é atualmente um dos principais líderes de oposição ao PT.
Os tribunais superiores têm utilizado decisões políticas e partidárias em suas estimativas, e a falta de imparcialidade pode causar uma força contrária na sociedade, além de passar a impressão de que não há justiça. A situação de Bolsonaro é semelhante à de Donald Trump nos EUA, onde a contaminação da justiça pela política partidária pode ter consequências graves.
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