De saída do Supremo Tribunal Federal por aposentadoria, o ministro Ricardo Lewandowski, indicado por Lula em 2006 para compor a Suprema Corte, deixará na instituição um “presente de grego” para Sergio Moro e Deltan Dallagnol, que se notabilizaram na operação Lava Jato, culminando na condenação e prisão do líder petista.
Lewandowski se notabilizou por uma postura bastante favorável às teses apresentadas pelas defesas dos réus do caso do Mensalão, tendo embates acalorados com o então ministro Joaquim Barbosa.
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