A Coteminas, empresa têxtil de Minas Gerais, fechou um acordo com a Shein, varejista chinesa, para fornecer 2.000 confeccionistas da empresa brasileira. A transação ocorreu após a empresa chinesa ser ameaçada de tributação pelo governo brasileiro.
A Coteminas pertence ao presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, e estava praticamente falida. A notícia gerou controvérsia, e o senador oposicionista Ciro Nogueira questionou a triangulação do acordo. A democracia não tem preço, afirmou o senador.
No entanto, as ações da Coteminas registraram alta pelo segundo dia consecutivo, indicando que a medida pode ser positiva para a empresa e seus investidores. Resta saber se o acordo trará benefícios também para os trabalhadores da indústria têxtil brasileira e para a economia nacional.
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