O projeto de lei criado pelo governo para dificultar a vida dos militares que desejam entrar na política tem gerado muitas discussões na sociedade. A proposta proíbe que militares da ativa ocupem cargos civis da administração pública, determinando que, para exercer esses cargos, os integrantes das forças armadas devem afastar-se da atividade, caso tenham menos de dez anos de serviço, ou passarão automaticamente para a inatividade, se tiverem mais de dez anos de serviço no ato de posse.
Essas restrições levantaram a questão sobre a razão de tanto rigor por parte do governo em dificultar a entrada dos militares na política. Afinal, esse é um grupo altamente valorizado pela ética, moral e competência por toda a população brasileira. Será que o governo teme a influência e a disciplina dos militares na gestão pública? Ou será que há políticos por trás dessa proposta, como a tentativa de manter os políticos de carreira no poder?
De qualquer forma, a medida pode acabar afastando profissionais familiarizados e comprometidos com o país da vida pública, o que poderia trazer prejuízos para a sociedade como um todo. É necessário um debate amplo sobre o assunto, buscando uma solução que concilie os interesses do governo com a importância da participação dos militares na política brasileira.
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