O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, condenou as invasões do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) A declaração do titular da pasta foi dada durante entrevista exclusiva à Jovem Pan News. Ele comparou as invasões de terras aos atos de vandalismo ocorridos no dia 8 de janeiro no Congresso Nacional e falou sobre acesso à armas.
"É legítimo um cidadão que tem vocação sonhar com um pedaço de terra para produzir. O Estado tem o dever de prover isso para pessoas que sonham com um pedaço de terra, mas tudo dentro da lei. A invasão de terra é abominável como foi a invasão ao Congresso Nacional no dia 8 de janeiro. Não podemos compactuar. Terra invadida não é passível de reforma agrária. A Justiça manda fazer a reintegração e o estado cumpre. Não adianta o MST invadir terra produtiva." disse o ministro.
Ainda durante a entrevista, Fávaro defendeu o acesso parcial às armas. "O cidadão que mora no interior tem necessidade de ter uma ou duas armas e um pouco de munição para fazer a primeira defesa. É diferente com que mora na cidade, que tem polícia para auxiliar. Imagina se [o bandido] tiver a certeza de que o homem do campo não tem uma arma. Vai barbarizar a propriedade dele. Porém, e diferente ter 30 ou 40 armas. Ninguém precisa começar uma guerra." Complementou.
O MST vem numa escalada de invasões de terras na Bahia e já superou os números do governo Bolsonaro que adotou política de entrega de títulos e política armamentista para impedir invasões, porém, o governo Lula é historicamente complacente com invasões, entregando cargos aos líderes desses movimentos e instigando as invasões.
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