Membros da CPI do MST realizaram diligências na região de Presidente Prudente, no interior de São Paulo, em nome da Comissão Parlamentar de Inquérito. Durante a visita aos assentamentos no Pontal do Paranapanema, os parlamentares expuseram as condições precárias de vida dos militantes.
O deputado Rodolfo Nogueira fez acusações contundentes, destacando as terríveis condições enfrentadas pelos militantes e enfatizando que, se proprietários rurais submetessem alguém a essas condições, seriam responsabilizados criminalmente. Ele declarou: "Presenciamos as condições dos barracos onde pessoas são manipuladas por criminosos que lhes oferecem uma ilusão. Alguns produtores são acusados de escravizar pessoas, mas o que esses criminosos fazem com essas famílias pode ser considerado trabalho escravo, já que prometem entregar terras que pertencem a outros, levando essas famílias a uma vida sub-humana, similar à escravidão. A CPI do MST está investigando todos esses fatos e iremos combater esses crimes e outros".
A CPI está dedicada a uma análise detalhada de todas as informações e evidências relacionadas ao Movimento Sem Terra, visando combater práticas criminosas e assegurar a justiça.
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