Sem poder demitir o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, os membros da cúpula do governo federal e do Partido dos Trabalhadores traçaram uma estratégia alternativa para exercer controle sobre a entidade, que é de suma importância para o exercimento do poder político em geral no Brasil.
Trata-se da ideia de aparelhar a instituição com nomes indicados pelo partido, como foi o caso de Gabriel Galípolo, braço direito do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para importante função no BC, apesar do aval do próprio Campos Neto.
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