Durante a audiência do coronel Jean Lawand na CPMI, o deputado federal Filipe Barros contestou a narrativa de golpe propagada pelos membros de esquerda na comissão. Barros afirmou que a democracia brasileira não é tão frágil a ponto de ser abalada por mensagens de WhatsApp.
O deputado destacou que os documentos apócrifos apresentados pelos parlamentares de esquerda não comprovam qualquer ação que levaria a um golpe de estado. Além disso, Barros apontou que os parlamentares utilizam fake news, inclusive produzidas pela imprensa tradicional, em seus questionamentos.
Ao perguntar ao depoente sobre a notícia de que ele seria Subchefe do Estado-Maior do Exército, o deputado recebeu uma resposta negativa, indicando que a informação era uma fake news da imprensa. Barros relembrou que o PT utiliza a narrativa de "golpe" em todas as circunstâncias desfavoráveis ao partido e citou exemplos como a prisão de Lula e o impeachment de Dilma. Ele questionou a legitimidade do PT em defender a democracia, mencionando a recepção de líderes autoritários, como o ditador venezuelano, pelo partido. O deputado concluiu afirmando que o Lula é um bandido e um ditador que não merece o cargo que ocupa.
Confira detalhes no vídeo:
Aviso: nós do blog Pensando Direita estamos sendo perseguidos por políticos e seus assessores nos grupos de WhatsApp! Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.