O advogado Cristiano Zanin, representante do presidente Lula, está novamente no centro das discussões devido a um elemento de sua biografia. Em setembro de 2020, uma nova fase da Operação Lava Jato tornou réus advogados suspeitos de envolvimento em um esquema de tráfico de influência. Segundo o Ministério Público Federal, esse esquema desviou 151 milhões de reais do sistema S, que engloba o comércio, SESC e SENAC.
A operação, chamada de "Esquema S", cumpriu 50 mandados de busca e apreensão em renomados escritórios de advocacia do Brasil. Os mandados foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, que comandava a Sétima Vara Federal Criminal. Cristiano Zanin e Roberto Teixeira, representantes de Lula, estavam entre os alvos.
A operação teve origem na delação premiada de Orlando Diniz, ex-presidente do Sesc Rio de Janeiro, do Senac e do Fecomércio do Rio. Diniz afirmou que contratou dezenas de advogados para se manter no poder e evitar investigações. Segundo as investigações da Lava Jato, esses escritórios não prestavam serviços tradicionais de advocacia, recebendo valores milionários por meio de contratos simulados e notas fiscais falsas.
Em abril de 2022, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro encerrou essa investigação, beneficiando mais de 20 pessoas, incluindo Cristiano Zanin. Essa decisão gerou controvérsias e levantou questionamentos sobre o desfecho do caso.
Confira detalhes no vídeo:
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Faz todo sentido;
ResponderExcluirAdvogado de bandido, bandido é!
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