O deputado expressou sua preocupação com a falta de menção à presunção de inocência por parte da senadora Eliziane Gama durante todo o processo da CPMI, referindo-se especificamente às manifestações ocorridas no dia 8 de janeiro. Feliciano enfatizou as consequências devastadoras da destruição de vidas e compartilhou uma história pessoal em que uma vida foi arruinada devido a uma calúnia. Ele ressaltou a dor causada por uma falsa acusação, que destrói histórias e vidas.
Ao mencionar um caso em que a verdade prevaleceu após 20 anos, e as pessoas pediram perdão ao indivíduo injustiçado, Feliciano questionou se era possível recuperar o que foi perdido. Ele também levantou questões sobre os inocentes envolvidos nas manifestações, afirmando que o devido processo legal lhes foi negado e que estão sofrendo as consequências.
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