A renomada revista britânica The Economist não poupou duras críticas em relação ao encontro entre o presidente Lula e o ditador venezuelano, Nicolás Maduro. A revista, que havia apoiado Lula em sua candidatura no ano de 2022, fez uma publicação condenando a fala do petista que teria classificado como "absurdo" rotular Maduro de líder ilegítimo.
Outros jornais também criticaram a postura do presidente, como o jornal uruguaio El País, que também publicou criticando e afirmando que Lula está "parado" no tempo e que sua estratégia representaria uma atitude que o levaria ao fracasso.
Lula teria afirmado que a situação na Venezuela não passava de uma "narrativa" e que Maduro teria de construir a sua "própria narrativa".
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