Durante o depoimento conduzido pela Polícia Federal nesta terça-feira (06), o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, Mauro Cid, optou por exercer o direito ao silêncio. O tenente-coronel foi convocado para prestar esclarecimentos a respeito de conversas que mencionavam uma suposta "tentativa" de golpe de Estado.
Mauro Cid, que desempenhou o cargo de ajudante de ordens de Bolsonaro, decidiu não responder às perguntas formuladas pelos investigadores. A defesa de Cid alegou que não teve acesso aos documentos relacionados à investigação, o que pode ter influenciado sua decisão de permanecer em silêncio.
Atualmente, Mauro Cid encontra-se detido no batalhão da Polícia Militar em Brasília desde o dia 3 de maio, devido às investigações sobre um possível esquema de falsificação de cartões de vacina.
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