Durante a audiência da CPMI com o coronel Jean Lawand, o deputado Filipe Barros contestou a narrativa de golpe disseminada pelos membros de esquerda na comissão. Ele afirmou que a democracia brasileira não é tão frágil a ponto de ser abalada por mensagens de WhatsApp.
Barros ressaltou que os documentos apócrifos apresentados pelos parlamentares de esquerda não fornecem evidências que sustentem a ocorrência de um golpe de estado. Além disso, ele apontou que os parlamentares utilizam fake news, inclusive produzidas pela imprensa tradicional, para fundamentar seus questionamentos.
Ao indagar o depoente sobre a notícia de que ele seria Subchefe do Estado-Maior do Exército, o deputado recebeu uma resposta negativa, deixando claro que a informação se tratava de uma fake news veiculada pela imprensa. Barros recordou que o PT recorre à narrativa de "golpe" em todas as circunstâncias desfavoráveis ao partido, mencionando casos como a prisão de Lula e o impeachment de Dilma. Ele questionou a legitimidade do PT em defender a democracia, considerando a recepção de líderes autoritários, como o ditador venezuelano, por parte do partido. O deputado concluiu afirmando que Lula é um bandido e um ditador que não merece ocupar o cargo que possui.
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