Durante o interrogatório do ex-diretor da PRF, Silvinei Vasquis, o deputado Nikolas Ferreira expôs as falsidades disseminadas pela esquerda. Nikolas fez perguntas fundamentais a Vasquis sobre o período em que ele deixou o cargo e se tinha conhecimento de manifestações ou planos após as eleições de 2022 em Brasília. Vasquis respondeu que não estava ciente desses eventos, e Nikolas ressaltou que tais questionamentos desmascararam as narrativas infundadas da esquerda, que tentavam associar Vasquis a um suposto plano golpista relacionado ao dia 8 de janeiro.
Nikolas enfatizou que a participação de Vasquis na CPMI era uma tentativa frustrada de criar uma narrativa vazia. Ele destacou a violação da Constituição pela CPMI, em particular o artigo 58, parágrafo 3º, que estabelece a necessidade de investigar fatos específicos. Questionamentos que desviam do escopo da investigação devem ser contestados, pois a Constituição não está sendo respeitada.
O deputado também ressaltou que as perguntas da relatora Eliziane a Vasquis foram completamente sem sentido, e sugeriu que ela dirigisse essas questões ao novo diretor, que é amigo de Lula e um "admirador" de Flávio Dino, pois ele era o responsável pelo cargo na época em que ocorreram os eventos em questão.
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