Na reunião da CMPI, que investiga os atos no dia 8 de janeiro, a deputada Eliziane Gama, que também é relatora, foi confrontada pelo ex-diretor da PRF, Silvinei Vasquis.
Durante sua intervenção, Vasquis ressaltou sua formação acadêmica, incluindo graduação em direito, especializações em logística, segurança pública, direito criminal e diversos estudos superiores, além de ter participado de todos os cursos oferecidos pela Polícia Federal e cursos internacionais sobre crimes.
As declarações de Vasquis deixaram Eliziane desconcertada, levando-a a acusar o ex-diretor de ter recebido R$ 144 mil da PRF para pagar por seus cursos. No entanto, Vasquis refutou essas acusações, afirmando que ele mesmo custeou seus estudos e que não teria problemas se a PRF tivesse financiado, pois, após mais de 30 anos de carreira, ele considerava merecer tal investimento. Ele ainda ressaltou que já enviou mais de 100 policiais para realizarem cursos financiados pela PRF, visando uma melhor formação dos agentes. A resposta de Vasquis deixou Eliziane sem resposta e desconcertada.
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