Na sessão da CPMI com o ex-comandante da Polícia Militar do DF, coronel Jorge Eduardo Naime, ocorreu um intenso tumulto quando o senador petista Fabiano Contarato lançou uma série de questionamentos agressivos e fora do escopo do depoimento, buscando intimidar o coronel.
Vários parlamentares reagiram e passaram a questionar as táticas adotadas pela esquerda, comparando-as à polêmica CPI da Pandemia, conhecida como "CPI do Circo". O deputado Abílio Brunini interveio para responder ao senador, enquanto a relatora, senadora Eliziane Gama, protestou contra a presença do parlamentar. O deputado Filipe Barros defendeu seu colega, argumentando que ele era mais ativo nos debates do que a própria relatora, que havia deixado a sessão.
Contarato, então, fez acusações criminais contra outros parlamentares, o que gerou protestos de diversos participantes. O deputado Maurício Marcon destacou as tendências autoritárias dos parlamentares de esquerda ao conviverem com seus colegas e pediu desculpas ao depoente, afirmando que era evidente que ele era um preso político. A sessão foi suspensa devido ao tumulto.
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