Nesta semana, surgiram boatos sobre a existência de um documento interno no Banco Central que sugeriria a subordinação dos "assuntos afeitos a órgãos de imprensa" ao presidente da instituição, Roberto Campos Neto.
Os rumores ganharam força após uma entrevista em que Gabriel Galípolo, diretor de política monetária, alertou que a manutenção dos juros altos poderia comprometer o crescimento do Brasil.
A circulação do suposto documento gerou tensão no Banco Central, trazendo à tona discussões sobre a política monetária de aperto defendida por Campos Neto e a discordância de Galípolo, que anteriormente ocupava a posição de secretário executivo do Ministério da Fazenda. Atualmente, a taxa básica de juros está em 13,75%, colocando o Brasil como o país com o maior juro real do mundo.
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