Durante a sessão da Câmara para discutir a imposição da reforma tributária de Lula, o deputado Nikolas Ferreira contestou as alegações dos membros da esquerda de que o projeto em votação estava sendo discutido há anos. O deputado esclareceu que, embora a ideia de uma reforma tributária venha sendo debatida há décadas, o projeto que será votado foi visto apenas por um grupo de trabalho.
Nikolas afirmou que o projeto atual está sendo discutido há apenas uma semana e criticou a falta de um relator para a proposta. Ele expressou preocupação com os impactos nos mais pobres, que serão os mais afetados pelos aumentos de preços, além da injustiça na criação de "fundos de desenvolvimento" regionais. O deputado também alertou sobre a possibilidade de criação de novos impostos baseados em ideologia, que prejudicariam o agronegócio, principal motor da economia do país.
Nikolas mencionou as "coincidências" relacionadas à liberação de emendas e denunciou a hipocrisia da esquerda. Ele questionou se a liberação de uma emenda de 2,1 bilhões de reais pelo presidente Lula, no mesmo dia da votação, estaria relacionada ao projeto em discussão. O deputado ironizou as mudanças de posição da esquerda em relação às emendas, que antes eram chamadas de "orçamento secreto" durante o governo Bolsonaro, mas agora são chamadas de "orçamento do bem". Ele concluiu enfatizando que a reforma proposta trará mais problemas para o país e que ele não terá envolvimento com um projeto que resultará no aumento dos preços dos itens básicos.
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