O Partido dos Trabalhadores (PT) traçou duas prioridades para o governo de Lula, que chamaram a atenção. A ministra da saúde se reuniu com o presidente Lula para assinar uma resolução a favor da legalização do aborto e da maconha, levando a discussão para o centro das atenções.
O plano divulgado recentemente tem sido alvo de críticas, sendo recebido como uma cartilha ideológica com enfoque em pautas como hormônio para jovens trans, transição de gênero e legalização do aborto e das drogas.
Enquanto problemas de saúde afetam um grande número de brasileiros sem acesso a cuidados básicos, a concentração em pautas progressistas pelo Ministério da Saúde gera questionamentos sobre a priorização de questões ideológicas em detrimento da saúde pública. O conjunto de medidas apresentado contém 59 itens, incluindo críticas ao "neoliberalismo" e promessas de aumento da máquina pública. Essa mudança de postura de Lula, que anteriormente se dizia contra o aborto e a legalização das drogas, chama a atenção e gera debates sobre a coerência de suas posições políticas.
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