A Petrobras está no centro de tensões internas no governo brasileiro, após reafirmar sua intenção de explorar petróleo e gás natural na região da Foz do Amazonas, contrariando a ministra de Lula. O presidente da estatal, Jean Paul Prates, destacou que a exploração nessa área é considerada uma questão de Estado, e o governo está buscando resolver internamente a disputa com o Ibama.
A empresa solicitou uma licença ao Ibama para realizar uma perfuração de teste na foz do Rio Amazonas, mas o licenciamento foi negado, criando uma crise dentro do governo. A situação chegou ao nível presidencial, onde o vice-presidente Geraldo Alckmin precisou intervir para lidar com o conflito entre os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia) e Marina Silva (Meio Ambiente).
A Petrobras argumenta que a exploração na Foz do Amazonas é essencial para sua sobrevivência, uma vez que essa área abastecerá a produção após o esgotamento das reservas do pré-sal na Bacia de Campos, projetado para a próxima década. A disputa suscita debates sobre o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental na região amazônica.
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