VÍDEO: DEPUTADO SARGENTO GONÇALVES REVELA “CHEQUE EM BRANCO” DADO A LULA PELA CÂMARA

Durante a votação da reforma tributária proposta pelo presidente Lula, o deputado Sargento Gonçalves expressou graves preocupações em relação à concessão de um "cheque em branco" ao governo. Ele ressaltou que os parlamentares foram obrigados a votar em um texto incompleto, recebido no último dia, sem oportunidade de debate.

O deputado manifestou sua insatisfação ao sentir-se desprestigiado pelo presidente da Câmara, Arthur Lira, por não ser ouvido e suspeitar de ações ocultas nos bastidores. Sargento Gonçalves enfatizou a importância de respeitar os eleitores e entender plenamente o conteúdo que estava sendo votado, em vez de assinar um texto às pressas.

Ele mencionou exemplos, como a tributação da cesta básica, apontando inconsistências no texto apresentado. O deputado resumiu a proposta de reforma tributária do PT, alegando que ela concentra poder, aumenta impostos, como o Imposto de Renda e sobre alimentos, eleva o IPTU e causa insegurança jurídica. Além disso, ele expressou desconfiança em relação a Lula, que busca um "cheque em branco" por meio de uma PEC que requer 308 votos. Após a aprovação em primeiro turno, o deputado reiterou suas preocupações, destacando contradições na emenda aglutinativa, que permite aos estados criar novos tributos. Ele enfatizou que não é necessário ser um especialista em economia para perceber os problemas existentes na proposta de reforma tributária do governo.

Aviso: nós do blog Pensando Direita estamos sendo perseguidos por políticos e seus assessores nos grupos de WhatsApp! Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).

Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.