Governadores de diferentes estados estão se posicionando contra a decisão do governo Lula de encerrar o Programa de Escolas Cívico-Militares (Pecim), implementado durante a gestão de Jair Bolsonaro. Em resposta, a maioria dos estados está adotando medidas para manter o modelo em funcionamento, indo de encontro à determinação do governo federal. Até o momento, 19 governadores afirmaram que irão estadualizar as escolas cívico-militares.
Além da mudança na administração das escolas anunciada pelos governadores, é importante ressaltar que a medida do Ministério da Educação (MEC) não afeta as escolas cívico-militares que já fazem parte de programas estaduais em andamento.
A exceção ocorre na região Nordeste, onde o programa não será expandido sob a administração dos estados, a maioria dos quais é governada por aliados do regime petista. Segundo um relatório do MEC, divulgado em dezembro do ano passado, o Pecim contribuiu para a redução da evasão escolar, a diminuição da violência nas escolas e o aumento da taxa de aprovação dos alunos.
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