O governo liderado por Lula está buscando fortalecer os "laços militares" com a ditadura da China, visando reduzir sua dependência de Israel. Uma comitiva do exército brasileiro foi enviada à China com o objetivo de estreitar a cooperação e buscar parcerias no campo militar.
A iniciativa foi organizada pelo assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência, Celso Amorim, com a aprovação do Ministro da Defesa, José Múcio.
Segundo um representante do governo, a intenção da administração de Lula é priorizar a colaboração militar com a China, buscando diminuir a necessidade de adquirir equipamentos de Israel, um dos principais fornecedores do país atualmente. As negociações incluem tecnologias como mísseis antiaéreos, artilharia móvel, sistemas de comunicação por rádio, drones, radares e tanques de guerra.
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