Na quinta-feira (13), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, emitiu uma nota se retratando em relação à sua declaração no congresso da UNE (União Nacional dos Estudantes) realizado na quarta-feira (12). Na ocasião, Barroso esclareceu que sua referência era aos "atos golpistas de 8 de janeiro em Brasília" e não diretamente aos eleitores de Bolsonaro, como alguns haviam interpretado inicialmente.
A declaração do ministro causou polêmica e recebeu críticas, especialmente do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que classificou as palavras de Barroso como "infelizes". Pacheco destacou a importância de buscar a pacificação e manter um diálogo respeitoso entre os poderes.
O episódio continua em destaque no cenário político, suscitando debates sobre as relações institucionais entre os poderes e a necessidade de promover um diálogo construtivo e harmônico.
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