De acordo com a revista Veja, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araujo, expressou críticas em relação às decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), envolvendo Jair Bolsonaro e seus aliados. Segundo Lindôra, Moraes teria decretado prisões sem embasamento e autorizado procedimentos ilegais.
Em um documento sigiloso citado pela revista, Lindôra sugere que Moraes realizou uma "pesca probatória" ao determinar a prisão do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. A vice-PGR argumenta que as ações do ministro parecem apontar para uma precipitação ao atribuir responsabilidades golpistas a pessoas ligadas a Bolsonaro.
A declaração de Lindôra Araujo gera incertezas sobre a validade do julgamento que poderia tornar Bolsonaro inelegível. Ela destaca que o relator do caso, Benedito Gonçalves, admitiu como prova um documento apócrifo encontrado na residência do Cel. Mauro Cid, o qual, segundo a vice-procuradora, foi resultado de uma decisão ilegal de Moraes. Caso essas informações sejam consideradas verídicas e o julgamento seja anulado devido a questionamentos sobre sua legalidade, a avaliação atual do caso de Bolsonaro também poderá ser invalidada.
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